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Histórias, Crônicas, reflexões e muitos casos verídicos serão relatados por aqui. Fiquem ligados!!!

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Solidão por imposição?

Solidão, triste palavra? Depende. Solidão por escolha é gostoso, solidão por imposição da vida é triste, muito triste. Você escolhe o caminho da solidão ou da amizade. Ter alguém especial ao lado é sinal de amizade, e ser amigo é cultivar o carinho da relação. Pessoas verdadeiras demais, assim se auto intitulam, tende a ficar sozinhas, ninguém aguenta o dono da verdade, o chato. Conviver bem é difícil, por vezes temos que relevar, calar e respirar profundo para não explodir. Explosão as vezes rasga o coração de quem explode e quem está ao lado. Agora é fácil,  somos novos, bonitos e saudáveis, mas daqui uns vinte, trinta anos? Quem irá limpar sua urina, quem dará o ombro para você levantar, quem escutará suas histórias repetidas? Temos que valorizar os amigos, sorrir, abraçar. Hoje escutei um rapaz reclamando que a namorada tinha terminado o namoro alegando que ele era muito chato, ele argumentou com o amigo: - sou verdadeiro, falo na cara, era um namoro de cinqüenta meses... Pensei esse cara deve ser muito chato, ninguém fala namoro de cinqüenta meses! Ele estava tristonho e choramingando arrependido do término.  E o amigo ainda disse: mas você é chato mesmo! O chato ou a chata ficará sozinho(a). Deve ser muito triste não ter um amigo para chorar ou sorrir junto! Ainda há tempo para se esforçar em ser gentil, carinhoso, atento, ouvinte... Ou vai querer acabar solitário?



terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Longe do ninho

" somos pássaro novo, longe do ninho..." Renato Russo na sua genialidade inquietante já cantava nossos medos ao novo, ao desconhecido. Têm dias que queremos ficar quietos, calados, sozinhos com nossos pensamentos, há outros dias que queremos falar, exibir, mostrar... Somos inconstantes, ainda bem, já pensou a mesmice? Desconfio muito de pessoas lineares, retas, frias e caladas demais. Também ser verborrágico, inconveniente é muito chato e ninguém agüenta. Bom é saber ouvir e conversar o necessário, as vezes com amigos vale a pena arriscar o desnecessário, conversa vadia. O que não podemos é ter medo, ou melhor, medos devemos ter, não devemos paralisar pelo medo, tentar voar para longe do ninho, se expôr, falar, ser visto de maneira sóbria e alegre, não deixar que falem por você. Voar com as próprias asas, levar sustos, cair, levantar, fazer o coração disparar... Isso é viver, lembrando que haverá dias ruins, dias bons, dias excelentes, nunca dias normais, não acredite em dias normais! Enquanto a morte não vem, sempre haverá o dia da mudança, o dia para dar um bico na mesmice. Pior que o medo de voar e não tentar bater as asas... Síndrome do ninho cheio, não culpe seus pais por seus medos, culpe a você pela falta de coragem de se jogar para vida... " são crianças como você, o que você vai ser quando você crescer?" Renato Russo cantou também! Acho que estou saudoso!



quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Quero o amor das Ararinhas Azuis!

Ontem foi separação, hoje é amor. Assim é a impermanência da vida. Escrever de amor é tão bom, alguns acham brega e cafona; outros acham bonito, doce. Aos primeiros talvez falte ter vivido um grande amor de verdade, verdaderíssimo (como diz minha filha). Pessoa amarga, quase sempre, passou em branco nesse quesito. Acredito que só se ame uma vez nessa vida. É como as ararinhas azuis, único par por toda eternidade. O mesmo vôo rasgando e bailando o céu. Do que adianta ser o leão, o rei da selva, se as leoas fingem que lhe ama em troca de proteção, basta chegar um leão mais novo e forte que você dança? A gente ama uma vez, repetindo, ser cúmplice, amigo, amante, protetor em um homem só é difícil. Não seria possível repetir essa intensidade novamente. Paixonites e amoricos qualquer um tem a qualquer momento, amor não. Amar é compactuar sonhos, e tentar tatuar um sorriso gostoso no rosto da pessoa amada, é olhar na mesma direção e andar ao lado. No amor, o sexo é um complemento gostoso, o ciúme doentio passa longe, os ouvidos estão atentos a qualquer soluço de dor, no amor a gente aprende a ser pequeno diante da grandiosidade da eternidade. Meus amigos mais sacanas e imundos com certeza vão dizer que sou quase boiola, uma ararinha azul, sem problemas, prefiro voar ao lado do amor do que rastejar nas planícies da solidão. Piegas? Talvez. Amor para sempre, aí terás vivido de verdade!



terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Acabou?

Separação, fim, acabou? Quem nunca passou por isso, desde adolescência a vida adulta? Dói, dói para quem termina, dói para quem é rejeitado. A dor da rejeição é terrível, você simplesmente foi descartado da vida do outro. Mas e daí? A vida continua. Melhor uma rejeição sincera do que um amor mentiroso. Vire e mexe fico sabendo que um casal amigo separou, e toda vez fico triste. Fico pensando o que levou ao término do encantamento, o que fez o amor escorrer por entre os dedos? Será que houve esforço suficiente para preservar o amor? Será que houve sacrifícios para valer esse amor? Será que houve abdicação para viver esse amor? Será que houve cumplicidade para manter esse amor? Perdurar o amor é difícil, é uma batalha de bom senso, carinho, respeito e atenção. As vezes esquecemos de escutar, falamos, brigamos e não escutamos. Chegamos ao final do ponto, xingamos. Xingar é agredir, muito próximo da agressão física. Auto lá!  Agressão física é diferente, você pode cogitar. Mas lembre que o que dói no tapa na cara é o barulho, e não a mão tocando no rosto, a humilhação da agressão. Ter alguém ao lado é uma delícia, alguém para dizer te amo, mas te amo do nosso jeito, da nossa vida, dos nossos sonhos. Terei momentos egoístas sou humano, mas meus melhores momentos serão sempre ao seu lado. Quem já teve relacionamentos anteriores longos sabe o que é lutar por finais diferentes. Dá certo as vezes é sorte, triste é saber que não houve a mesma intensidade de luta do casal, ele lutou mais, ela fez pouco caso... Aí um dia um olha para o outro e diz: -acabou! Ele se levanta, pega suas duas malas e vai embora sem entender qual foi o momento em que tudo acabou... Alguém nunca é pego de surpresa, a gente sabe quando a relação acabou faz tempo, não vai embora por comodidade ou medo da solidão, que triste! Viver junto é uma partida de xadrez só não vale o xeque mate! s duas malas e vai embora sem entender qual foi o momento em que tudo acabou... Alguém nunca é pego de surpresa, a gente sabe quando a relação acabou faz tempo, não vai embora por comodidade ou medo da solidão, que triste! Viver junto é uma partida de xadrez só não vale o xeque mate!




sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Loucura Feliz, quem já não fez?

Loucura, quem nunca cometeu? Já cometi algumas, umas deixaram sequelas, outras passaram impunes. Loucura é uma forma de liberdade, pessoas tristes fazem loucuras perigosas, tenho medo das loucuras feitas com raiva e vingança. Loucura boa é aquela que você grita para o nada, que você não se importa com o olhar alheio, que você faz sexo sem regras de acordo com o parceiro é claro, que você não se escraviza com padrões... Louco é feliz. Não podemos passar nessa vida em branco, sem gritar, rir alto, falar besteira, amar e ser amado, temos que viver a loucura do dia a dia, não ficar preso em jaulas da mesmice. Todos os grandes bons loucos fizeram historia, Einstein na teoria da relatividade foi taxado de maluco; Galileu no heliocentrismo quase foi queimado vivo;Jesus Cristo ao surtar no mercado foi tido como possuído; Dostoiévski surtou; toda grande obra começa com a loucura do desconhecido, do inédito. Paulo Coelho já vendeu oitenta e três milhões de livros mundo afora, em 1988 era o maluco que queria ser escritor. Deixe a loucura vez ou outra ditar o caminho, é claro que a lucidez as vezes é necessária, a própria loucura de Deus é sabedoria diante dos olhos do homem isso está na bíblia, por que a gente mero mortal não pode de vez em quando dá uma de maluco?  De repente a gente consegue modificar o mundo! " Mas louco é quem me diz, que é feliz, eu sou feliz... " Os Mutantes tinham razão!



quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Deus existe?

Desculpem minha arrogância em comentar sobre filme, não tenho competência para tanto, mas esse filme é sensacional, lindo, poético, triste, alegre e é claro divino. O que você faria se soubesse exatamente o dia da sua morte? A gente nunca pensa nisso. Mas isso é nossa única certeza. Aquele abraço que não dei; aquela desculpas que não pedi; aquele sapo que não cuspi; o beijo que não roubei... Esse filme mostra a importância de viver bem, de saber que tudo é impermanente e muito rápido. Nossos julgamentos são mesquinhos e somos muito egoístas. Nossas lágrimas têm que fluir quando necessárias,elas possuem vida própria, não podem ser guardadas em potinhos de vidro! Lindo filme, divino... E Deus, quem é Deus? Talvez seja apenas um brincalhão jogando dados com a humanidade!



quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Dez nota dez!

" não entendi o enredo desse samba amor, já desfilei na passarela do seu coração... " Aproveitando o ritmo carnavalesco da apuração do desfile das escolas de samba, veio a ideia de apurar a quantas anda nossa relação. A gente esquece dos quesitos básicos, aqueles que fazem manter nosso relacionamento no grupo especial. CUMPLICIDADE, importante para sonhar junto, compartilhar sonhos, menos que a nota oito é hora de rever se estão remando na mesma direção. ATENÇÃO, quem ama cuida e protege, não desdenha e escuta com carinho, menos que nove, é bom ficar atento( bom esse trocadilho!). LIBERDADE, o bom relacionamento não permite correntes e nem amarras, liberdade de ir embora ou voltar quando quiser, nota abaixo de nove e meio o negócio está esquisito. DESEJO, para alguns imprescindível, importante o desejo latente e diário na mesma pessoa apesar de tanto tempo de relacionamento no mínino nove e meio para uma nota razoável. AMOR, esse é o quesito mais importante, com ele os outros quesitos vêm juntos. Com AMOR há desejo, liberdade e atenção. Dez é a nota para manter-se no grupo especial e não correr risco de cair para o segundo grupo. É bom fazer uma reciclagem anual por que de repente pode aparecer um carnavalesco engraçadinho ou uma rainha de bateria fogosa e preencher algum quesito que o samba atravessou, aí irás cantar: " passei para o segundo grupo e com razão... "


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Prefiro a nuca do que uma bunda!

Carnaval chegando, festa da carne! Desafio meus amigos e amigas a exposição de revelar a parte que acha mais bonita do corpo do ser desejado. Uma brincadeira carnavalesca. Faço isso por que meus amigos imundinhos dizem que sou meio boiola só por que a parte que acho mais bonita e interessante é a nuca feminina. Não há coisa mais linda. Acho lindo a junção cabeça- pescoço, tão delicada. Tinha a mania de quando paquerava tentar ver a nuca, se fosse uma nuca quadrada, cheia de mancha, achatada ou pescoço de porco eu logo desanimava. No primeiro encontro com minha esposa vibrei quando ela tirou o casaco de gola rolê! Gosto de nuca afilada, longilinha, reta, que combine com o olhar da a pessoa para o horizonte. Tem gente que gosta de mulher com abdômen tanquinho, acho horroroso, aqueles intervalos aponeuróticos? Mulher tem que ter gordurinha igual a picanha, algo macio para acalentar as nossas mãos. Mas voltando a nuca, prefiro uma nuca do que uma bunda! Bunda bonita qualquer uma tem, até travesti, nuca não! Poucas nucas são belas, macias e cheirosas. Não há como fazer plástica, colocar botox, não há como enganar. Mulher de mão pequena também é bacana! Mulher com mão de jogador de basquete é terrível. Na verdade a gente gosta do todo, da alma, quem se apaixona pelo físico esquece que o tempo é cruel e o belo um dia acabará. A beleza está naquele sorriso, naquele andar, no charme em carregar a bolsa, na forma de se despir e o mais importante, a forma de ver a vida! Uma bunda e seios bonitos não podem e não devem ser preditores para o caminho do amor! E você qual a parte que mais gosta? Carnaval chegou! 



quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Motel para quê?

O pessoal dos trinta e cinco anos para cima irá entender bem esse texto. Motel? Para quê? Hoje em dia a molecada não precisa mais juntar o dinheirinho da mesada para ir ao motel. Hoje tem a casa dos pais. Casamento sem contas para pagar. Que coisa chata! Antigamente ( tô velho mesmo) para levar uma gatinha ao motel o cara tinha que ter paciência e gastar uma saliva de pelo menos uns seis meses. Primeiro que era raríssimo na décadas de 80 e 90 fazer gol de primeira, segundo, que a garota escolhia o motel mais caro e da moda. Ir ao motel aos dezoito anos era um desafio. A gente ia a pé, no máximo de táxi, e o taxista ficava com cara de ironia. Na entrada do motel a menina tremia, vai que algum vizinho pudesse ver... A gente querendo mostrar segurança fingia estar dominando a situação. Pedia um quarto. Aí a moça da recepção dizia: standard ou suíte, o dinheiro só dava para o standard e água. Entrar no motel era tenso. No quarto você mexia em tudo, ar condicionado, controle remoto da TV, luz colorida, frigobar, pulava naquela "cadeira diferente", colocava no canal pornô e a menina reclamava.... Era divertido. Você ia ao motel a qualquer hora, madrugada não era problema, hoje em dia depois das vinte e três horas é soninho na certa. Aí você começava a trabalhar, a ganhar um dinheirinho honesto, e passava a frequentar motéis melhores e suítes. Suítes com luz de néon, piscina com cascata, hidromassagem com ultra violeta que geralmente a mulherada tem nojo, usar roupão e chinelinho de EVA, coisas bregas que na hora do siricutico todo mundo gosta! Hoje em dia a molecada não vai mais a motel, não precisa, tem a casa dos pais. Transam no quarto ao lado. Comida? Assaltam nossa geladeira, bebem nossa bebida e ainda usam nosso ar condicionado.  Obrigam a comprar cama de casal... Ficou tudo muito fácil. Tem filhinho de trinta e cinco anos morando até hoje com os pais, sair de casa para quê? Banalizaram a conquista, a descoberta do sexo, as relações, tudo ficou muito líquido, muito fugaz. Sem raízes a gente fica fácil de ir para qualquer lado, ficamos a deriva. Não sei não, mas os motéis devem estar passando por uma crise terrível. Agora pergunto aos amigos experientes em motéis: por que o garçom que entrega a conta diz que a gorjeta não está incluída? O cara trás no máximo o cafezinho com umas balinhas de camelô e quer gorjeta? Quem fez o "serviço " foi você, ou pelo menos tentou fazer! Já avisei para minha esposa, quando minha filha inventar de levar o sujeitinho para dormir lá em casa, vou dar na mão dele uma moringa com água e copo e tranca- lo no quarto dos fundos as vinte e duas horas e só abrirei as sete e quinze da manhã seguinte. Minha esposa olha para mim com desdém e um sorrisinho Mandrake! Já vi que vou ter que comprar uma cama de casal para o quarto da minha eterna filhinha!


terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

O bom e velho pijama

Ontem uma amiga disse que precisava encontrar uma paixão, não aguentava mais o casamento morno de dezesseis anos, queria emoção... Fui embora pensativo. Cheguei em casa dei beijos nas minhas mulheres: esposa, filha e a Panqueca (nossa cachorrinha). Tomei banho e vesti o velho e bom pijaminha, que minha esposa já jurou de morte inúmeras vezes. Jantei, depois sentei no sofá olhando para a televisão sem ver nada. Olhei para meu pijama velho e lembrei da minha amiga, que eu jurava ser feliz e realizada no casamento. Pensei, casamento de longa data é igual a pijama velho. Pijama novo vem com cheiro de loja, a costura ou botões incomodam, o tecido ainda não está macio. O pijaminha velho já está todo amaciado, com seu cheiro e protege das noites frias. O que acaba o casamento não é a rotina e o tempo mal utilizado, é igual ao pijaminha velho, para durar tem que usar amaciante, não passar a ferro seco e ser lavado com água morna. Assim é o casamento, reinvenção diária, cuidado diário. O pijama velho é cúmplice das suas noites bem despidas e amor. Paixão acaba quando a carne é saciada, para que trocar de pijama? Quer emoção? Pinte o pijaminha de vermelho, azul... Casal que se preza e respeita conhece os atalhos do prazer do parceiro, não precisa buscar em outras curvas segredos que estão ao alcance das mãos. A busca constante por paixões e novidades mostram uma lacuna emocional e como somos inseguros, a necessidade da auto afirmação. Não despreze o pijama velhinho, coloque aquele baby doll antigo para relembrar as grandes descobertas! Quem sabe acende aquela paixão que só precisa de um start. O pijaminha velho tem seu valor, sua cumplicidade e proteção. Não queira trocar seu pijaminha velho por uma cueca box, de repente é propaganda enganosa.


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Sem sonhos, tudo é segunda feira!

A vida é assim. Momentos de espera, de atitude, de dúvidas, de certezas, de andar a frente, de parar, de recolher e de gritar. Talvez a maior beleza da vida é sua impermanência, a incerteza de hoje, hoje tanta coisa pode acontecer. Você pode conhecer o homem da sua vida ou homem que você achava ser o homem da sua vida pode se transformar em sapo; você pode realizar seu sonho ou seu sonho pode acabar; você pode sorrir como há muito não sorria ou chorar as piores lágrimas; você pode morrer já que está vivo. Tudo pode acontecer, tudo... Não adianta lutar contra o tempo. Dia, tarde e noite, é a cronologia do seus dias. Nossos melhores dias não são apenas sextas, sábados e domingos, para alguns segunda feira é um tormento. Segunda feira é dia de recomeçar, e recomeçar sem sonhos é enfadonho. Lembro das minhas primeiras paixões do colégio, como queria que chegasse logo a segunda feira! Nunca tive problemas com as segundas, gosto do recomeço, da perspectiva. Também acho que dormir demais é desnecessário, o mundo está acontecendo e você dormindo? Mas cada um tem o sono que merece. E sono remete a sonhos! Sonhos como são bons, como é gostoso ter perspectivas, sonhos, idéias. Viver por viver? Coisa sem graça, insossa. Quem vive assim qualquer sexta feira a noite ou sábado a tardinha vira segunda feira as sete e quinze da manhã! E lá vamos nós se arrastando para mais uma segunda feira que a gente não sabe o final...